Privada
entope as veias
pelo fetiche
que meu corpo não precisa
Irradia de fúria
pulsa no pensamento da propriedade
Reifica
Coisifica réus
presos na ilusão
do livre caminhar
sem sair do lugar
Forjada liberdade...
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
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Esse poema é muito bom!
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