Individualidades
Infringidas, destruídas
Na formação de um exército
Modificado na formatação
De seres supostamente iguais
Individualismo
Rei da ação
no cotidiano vivido
da competição
Transformismo
poderemos transformar de verdade
quando?
Libertadores mascarados
Descarados na possibilidade
da ingenuidade de um povo
sofrido, lambido
pela seca da tristeza
de lágrimas inundantes
Derrubam vidas
matam esperanças
Da casinha de papelão
Tudo em vão
Obras para mudar
Meras maquiagens
que se transformarão em borrões
na aquarela do Brasil
de norte a sul
Pingos de mudanças
pela desenfreada acumulação
num mundo em destruição
Aquece, esfria, degela
Vamos humanizar
Sustentar o planeta
Aff!Chega de engodos!
Assim explodo...
Deveras necessária
Verdade, a permanência
possível
engendra com outra
sociabilidade
Bárbara crueldade
constante
o verde vira marrom
o azul vira cinza
E a humanidade avermelhece
na paixão da ação
ou na morte em um caixão...
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
2010
Hora de recomeçar
Um inicio sempre esperado
Esperança que seja mudado
Expectativa espraia
A mente de todos aqueles inquietos
Com a barbárie cada vez mais presente
A indiferença não ausente
Cada ano
Um pesar
Constantes recuos
Tropeços não cessam
Apesar do esforço contínuo
Nunca exíguo de acreditarmos
A verdadeira história há de começar
Pelas veredas da razão
De mais uma possibilidade
Mergulhamos na sensação
É um novo ano!
Perduraremos na luta
Com intemperança
Buscaremos sem comedida
Abraços fraternos
Transformarão a inação
Revolucionar
Na batalha das ideias
E na guerra por outro mundo
É imprescindível é necessário
Um inicio sempre esperado
Esperança que seja mudado
Expectativa espraia
A mente de todos aqueles inquietos
Com a barbárie cada vez mais presente
A indiferença não ausente
Cada ano
Um pesar
Constantes recuos
Tropeços não cessam
Apesar do esforço contínuo
Nunca exíguo de acreditarmos
A verdadeira história há de começar
Pelas veredas da razão
De mais uma possibilidade
Mergulhamos na sensação
É um novo ano!
Perduraremos na luta
Com intemperança
Buscaremos sem comedida
Abraços fraternos
Transformarão a inação
Revolucionar
Na batalha das ideias
E na guerra por outro mundo
É imprescindível é necessário
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Erva-mate
Erva que palpita meu coração
Quero mergulhar nas letras
Mas na euforia
Me perco em pensamentos
Pressentimentos
Em tormentos
Mergulho em palavras
Milhares da poesia
Da literatura
Sociologia
Economia
Impasses e arranques
De uma história milenar
Na construção do dia a dia
Envolvo-me na expectativa
Da melancolia
Pela noite ou pelo dia
Caminho em busca
De encontrar caminho
A desesperança
Na matança
Da verdade e da vida
Decadência ideológica
Tentamos romper
Imobilismo
Tentamos mover
Conjunturas, texturas
Tessituras
Podem crescer
Irromper
Erva que palpita e precipita-me
Mergulhar pela noite
Por respostas
Já postas
E compostas
Por compósitos seres que buscam respostas.
(18/09/2009 - Na plena seca de Brasília)
Quero mergulhar nas letras
Mas na euforia
Me perco em pensamentos
Pressentimentos
Em tormentos
Mergulho em palavras
Milhares da poesia
Da literatura
Sociologia
Economia
Impasses e arranques
De uma história milenar
Na construção do dia a dia
Envolvo-me na expectativa
Da melancolia
Pela noite ou pelo dia
Caminho em busca
De encontrar caminho
A desesperança
Na matança
Da verdade e da vida
Decadência ideológica
Tentamos romper
Imobilismo
Tentamos mover
Conjunturas, texturas
Tessituras
Podem crescer
Irromper
Erva que palpita e precipita-me
Mergulhar pela noite
Por respostas
Já postas
E compostas
Por compósitos seres que buscam respostas.
(18/09/2009 - Na plena seca de Brasília)
RASCUNHO
Sozinhos
Nada conseguiremos
Como Drumond diria
Só de mãos dadas
Mudar
Desumanidade
Caótica e colossal
Somente na luta
Cotidiana de um povo sabido
Desprendido e
Entendido do seu papel primordial
Vamos a luta camarada
Pois há esperança
Sim sabemos existir
Outro capitulo
Na verdade outro livro
Outra história
Esses foram só rabiscos de um rascunho infeliz
Vamos pintar e escrever a nossa história
Na arte livre e espontânea
Coletiva e cordial
De modificarmos para a vitória
Por meio da luta
Não momentânea
Para no final rasgarmos o rascunho
E traçarmos a contemporânea busca
Pois há de começar uma nova história...
(início de agosto de 2009 em Brasília)
Nada conseguiremos
Como Drumond diria
Só de mãos dadas
Mudar
Desumanidade
Caótica e colossal
Somente na luta
Cotidiana de um povo sabido
Desprendido e
Entendido do seu papel primordial
Vamos a luta camarada
Pois há esperança
Sim sabemos existir
Outro capitulo
Na verdade outro livro
Outra história
Esses foram só rabiscos de um rascunho infeliz
Vamos pintar e escrever a nossa história
Na arte livre e espontânea
Coletiva e cordial
De modificarmos para a vitória
Por meio da luta
Não momentânea
Para no final rasgarmos o rascunho
E traçarmos a contemporânea busca
Pois há de começar uma nova história...
(início de agosto de 2009 em Brasília)
terça-feira, 28 de julho de 2009
H1N1
Crise
Gripe
Crendice
Milenar
Cultura popular
Que já não sei explicar
Hoje a tosse é dose
Para aumentar o cofre
De uma cíclica
Agora já explicita
De mais uma era faminta
Que não consegue superar
Mudar
Medicar
Ou rezar
Das três
A sábia resposta
Vem da razão da ocasião de uma revolução
27.08.09- Avião – gol – rio -bsb
Gripe
Crendice
Milenar
Cultura popular
Que já não sei explicar
Hoje a tosse é dose
Para aumentar o cofre
De uma cíclica
Agora já explicita
De mais uma era faminta
Que não consegue superar
Mudar
Medicar
Ou rezar
Das três
A sábia resposta
Vem da razão da ocasião de uma revolução
27.08.09- Avião – gol – rio -bsb
Vênus
Há ou Ah!
Outras vidas
Outros seres
Demasiadamente evoluídos?
Exageradamente perversos?
Ah!Vênus
Deusa do amor
Prima da Terra
Primata do horror
Trocadilhos chulos
Dispersos em uma vida
Triste e fugaz
Repleta de agonias
Das injustiças
Injuriada
De perceber homens inumanos
Na animalesca sobrevivência perversa
De um mundo insano
Outras vidas
Outros seres
Demasiadamente evoluídos?
Exageradamente perversos?
Ah!Vênus
Deusa do amor
Prima da Terra
Primata do horror
Trocadilhos chulos
Dispersos em uma vida
Triste e fugaz
Repleta de agonias
Das injustiças
Injuriada
De perceber homens inumanos
Na animalesca sobrevivência perversa
De um mundo insano
Maciota
Recrudesço no dia a dia
Do tropeço do meu peso
De caminhar nos cactos
Ora talvez se não há esperança
Para a balança do pesar
Apesar dos pesares
Continuo a sonhar
Imagino gaivotas
Na maciota de transformar a natureza
Livre
Claro,
como um pássaro
Reproduzir a arte
A vida
De viver em liberdade
Na igualdade de todos
inorgânicos e orgânicos
Romper todos os engodos
Do tropeço do meu peso
De caminhar nos cactos
Ora talvez se não há esperança
Para a balança do pesar
Apesar dos pesares
Continuo a sonhar
Imagino gaivotas
Na maciota de transformar a natureza
Livre
Claro,
como um pássaro
Reproduzir a arte
A vida
De viver em liberdade
Na igualdade de todos
inorgânicos e orgânicos
Romper todos os engodos
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Seca pura no mergulho dos olhos
No cerrado
Sinto o aroma da maresia
A angústia
Da distância
Da possibilidade
De Mergulhar
Na pura seca e verdadeira
Irreal da ausência
Do hipotético
D`minha alma
Na reinvenção
Da afeição
Pela existência
Do Rio
Ou do lago
Na montanha
Ou no planalto
O aromático lacrimejar dos olhos
Água dos olhos correm
Na tristeza, euforia
Da seca pura nos molhados olhos
Na dialética da existência
Do ser e não ser
Bom senso
Falsidade
Na qualidade
De enganar a realidade
Do bom senso
Do consenso
De enganar a todos
Ora se não há
Possibilidade de mudar a realidade
A verdade
Ora discutida ora negada
Sem relativismos
Não me diga hipocrisias
Na qualidade
De enganar a realidade
Do bom senso
Do consenso
De enganar a todos
Ora se não há
Possibilidade de mudar a realidade
A verdade
Ora discutida ora negada
Sem relativismos
Não me diga hipocrisias
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